As Sambadinhas voltam hoje a falar de algo sobre um relacionamento e não sobre um filme, assim iremos alternar posts de Filmes e de textos sobre relacionamentos. O de hoje é sobre o fim, é sobre como lidar com o fim, e sobre o quanto ele pode ser produtivo, em alguns casos, e abaixo uma carta de um homem ao seu ex-amor.
Sabe, já passaram 11 anos de quando começamos o já instinto namoro Luiza e Luiz e Vice-versa. Mas por mais coisas que tenham se passado nesse tempo todo, eu queria dizer algumas coisas e sinceramente não espero respostas sobre isso.
Eu soube que amaria você desde quando te vi no dia do aniversário da minha avó em Setembro de 1992, eu já sabia que eu amaria você, não sabia como nem quando, sabia que isso aconteceria algum dia, e as vezes que nos encontramos depois disso, eu já sabia que te encontraria, e no dia no aniversário da minha avó, eu já sabia que você estaria lá, e depois que conversamos sabia que você era o elo perdido entre eu e uma mulher, erro o elo que me faria lhe ser fiel, fazer os olhos brilhar, fazer sorrir, e me alegrar por momentos tão idiotas quanto as situações que passássemos.
Então, foi isso que aconteceu e quando te liguei, eu já queria ligar, não liguei por causa da minha prima, eu já achava que você era pra mim. Depois de meses namoramos, passamos por primeiros momentos de cada um, Felizes em sua maioria, tristes às vezes pela saudade que passamos. No fim nada foi como planejamos no inicio, os meus erros fizeram você se afastar e seguir sua vida em outro lugar, com razão é verdade. A essa altura não me lembro de muitas coisas, o tempo passa e a memória não acompanha.
Mas me lembro, do “momento pulinho”, do niver de Lucas quando conheci sua família e agente dançou junto pela 1° vez, do meu aniversário naquela sessão de cinema às 10hs da manhã de domingo, e do beijo no fim do filme. Lembro do show do Kid Abelha, que você chegou tão feliz em casa, no “apertamento”, lembro do seu sorriso, quando fizemos seu niver surpresa, um sorriso de menina e vc e Layssa cantando a música “Love is My Life”, essa eu nem conhecia direito, mas vocês cantaram ela toda. Lembro do nosso primeiro dia 12 de Junho, sentados na sala do “apertamento”, e você me deu a camisa azul, que está comigo até hoje. Agente nos corredores de lá testando os tipos de beijo. Hilário! O dia em que eu fui suspenso na Metalúrgica e fui pra sua casa no Boqueirão, e chorei no seu colo, e você me olhava com aquele sorriso e aqueles olhos claros, e falava que homem era muito lindo chorando.
A palavra Fofo, ganhou o melhor sentido por sua causa, e nunca mais teve sentindo sem que você a usasse, sempre lembro de você quando alguém a diz, aliás lembro de você com músicas, filmes que vimos, nossa imensa trilha sonora, seus comentários “super sinceros”.
Mas você perdeu o namorado e ganhou a vida, a vida que você não teria se tivéssemos juntos, isso é imensurável, não gostaria de voltar no tempo e desfazer tudo por isso, porque o passarinho voou e talvez não tivesse voado se não tivéssemos acabado.
Minha vida seguiu, vivi coisas que não teria vivido com você, ambos tínhamos que saber como era a vida sem o outro, pena que tenha sido da maneira como foi. Talvez de outra maneira não nos separávamos, éramos muito ligados, hoje nem parece devido a tanto tempo e distância, mas éramos sim! Eramos um só, ainda hoje todos perguntam de você, isso é estranho, minha bisavó, ainda acha que namoro você, minha mãe sempre quer saber onde você ta. A verdade é que estou vivendo a minha vida, mas nunca esqueci você, em nenhum momento, tudo só faz lembrar você, e só faz amar mais você, já desisti, eu não vou esquecer, e sei que nenhum milagre vai nos fazer ser o que fomos um dia. Talvez seja como você disse um dia “Voce dá valor ao que está no seu passado”, talvez seja e talvez não...no fundo eu torço pra que seja isso, porque ai um dia eu vou esquecer e vou deixar de amar você, sinceramente não acredito nisso, porque se fosse já teria esquecido.
Eu te conheço de alguma forma, apesar de você achar que não, sei que quando fica menstruada, fica com os seios inchados, tenha uma cólica que quase te mata(isso ainda mais no calor), que você fica sensível toda vida, e pensa em mudar a vida de cabeça pra baixo, e que até te dá uma vontade de gritar, e que você gosta de fazer várias coisas ao mesmo tempo, que adora aprender, mas não tem paciência pra teoria, e que quando ta num relacionamento, tenta ir com calma e até consegue, mas que no seu coração, você passa dos limites, a imaginação sua flui como a de ninguém nesse mundo.
Autor Desconhecido
Sabe, já passaram 11 anos de quando começamos o já instinto namoro Luiza e Luiz e Vice-versa. Mas por mais coisas que tenham se passado nesse tempo todo, eu queria dizer algumas coisas e sinceramente não espero respostas sobre isso.
Eu soube que amaria você desde quando te vi no dia do aniversário da minha avó em Setembro de 1992, eu já sabia que eu amaria você, não sabia como nem quando, sabia que isso aconteceria algum dia, e as vezes que nos encontramos depois disso, eu já sabia que te encontraria, e no dia no aniversário da minha avó, eu já sabia que você estaria lá, e depois que conversamos sabia que você era o elo perdido entre eu e uma mulher, erro o elo que me faria lhe ser fiel, fazer os olhos brilhar, fazer sorrir, e me alegrar por momentos tão idiotas quanto as situações que passássemos.
Então, foi isso que aconteceu e quando te liguei, eu já queria ligar, não liguei por causa da minha prima, eu já achava que você era pra mim. Depois de meses namoramos, passamos por primeiros momentos de cada um, Felizes em sua maioria, tristes às vezes pela saudade que passamos. No fim nada foi como planejamos no inicio, os meus erros fizeram você se afastar e seguir sua vida em outro lugar, com razão é verdade. A essa altura não me lembro de muitas coisas, o tempo passa e a memória não acompanha.
Mas me lembro, do “momento pulinho”, do niver de Lucas quando conheci sua família e agente dançou junto pela 1° vez, do meu aniversário naquela sessão de cinema às 10hs da manhã de domingo, e do beijo no fim do filme. Lembro do show do Kid Abelha, que você chegou tão feliz em casa, no “apertamento”, lembro do seu sorriso, quando fizemos seu niver surpresa, um sorriso de menina e vc e Layssa cantando a música “Love is My Life”, essa eu nem conhecia direito, mas vocês cantaram ela toda. Lembro do nosso primeiro dia 12 de Junho, sentados na sala do “apertamento”, e você me deu a camisa azul, que está comigo até hoje. Agente nos corredores de lá testando os tipos de beijo. Hilário! O dia em que eu fui suspenso na Metalúrgica e fui pra sua casa no Boqueirão, e chorei no seu colo, e você me olhava com aquele sorriso e aqueles olhos claros, e falava que homem era muito lindo chorando.
A palavra Fofo, ganhou o melhor sentido por sua causa, e nunca mais teve sentindo sem que você a usasse, sempre lembro de você quando alguém a diz, aliás lembro de você com músicas, filmes que vimos, nossa imensa trilha sonora, seus comentários “super sinceros”.
Mas você perdeu o namorado e ganhou a vida, a vida que você não teria se tivéssemos juntos, isso é imensurável, não gostaria de voltar no tempo e desfazer tudo por isso, porque o passarinho voou e talvez não tivesse voado se não tivéssemos acabado.
Minha vida seguiu, vivi coisas que não teria vivido com você, ambos tínhamos que saber como era a vida sem o outro, pena que tenha sido da maneira como foi. Talvez de outra maneira não nos separávamos, éramos muito ligados, hoje nem parece devido a tanto tempo e distância, mas éramos sim! Eramos um só, ainda hoje todos perguntam de você, isso é estranho, minha bisavó, ainda acha que namoro você, minha mãe sempre quer saber onde você ta. A verdade é que estou vivendo a minha vida, mas nunca esqueci você, em nenhum momento, tudo só faz lembrar você, e só faz amar mais você, já desisti, eu não vou esquecer, e sei que nenhum milagre vai nos fazer ser o que fomos um dia. Talvez seja como você disse um dia “Voce dá valor ao que está no seu passado”, talvez seja e talvez não...no fundo eu torço pra que seja isso, porque ai um dia eu vou esquecer e vou deixar de amar você, sinceramente não acredito nisso, porque se fosse já teria esquecido.
Eu te conheço de alguma forma, apesar de você achar que não, sei que quando fica menstruada, fica com os seios inchados, tenha uma cólica que quase te mata(isso ainda mais no calor), que você fica sensível toda vida, e pensa em mudar a vida de cabeça pra baixo, e que até te dá uma vontade de gritar, e que você gosta de fazer várias coisas ao mesmo tempo, que adora aprender, mas não tem paciência pra teoria, e que quando ta num relacionamento, tenta ir com calma e até consegue, mas que no seu coração, você passa dos limites, a imaginação sua flui como a de ninguém nesse mundo.
Autor Desconhecido
