Bom dia à todos que visitam este blog hoje! Antes queria compartilhar com vocês que em breve as Sambadinhas do Ale vão se despedir, devido a falta de inspiração do nobre blogueiro, mas enquanto isso não acontece, coloquemos o tema em pauta na boca da resenha.
Em muitas conversas que tenho com amigos e amigas, me pego falando sobre o assunto “química”. Assunto este que já abordamos aqui em outra “sambada”, mas naquele momento falávamos sobre a química do beijo, de uma maneira geral, não falei o quanto esta química muda o nosso estado de espirito e nos faz ficar sem entender nada.
Bem, às vezes ficamos com alguém que nos provoca um encaixe e uma química tão grande que o prazer do contexto todo com aquela pessoa é sensacional, é algo de corpo, que não é explicado, e o interessante é que muitas vezes esta química não revela um relacionamento mais sério ou namoro propriamente dito, e isso muito tem a ver com o fato de que temos medo do que nos faz tão bem, temos medo de nos apegar e de transformar esta química em amor, até porque já que está tão bom pra que mudar né?! Verdade, e com isso na cabeça, vejamos o caso abaixo:
Nesta última semana estava com esse tema na cabeça, lógico pensando em situações das quais eu mesmo vivi, já que cheguei a conclusão que vale mais apenas ficar com quem a química rola e dar valor a esse tipo de garota. Bom, ai conversei com um senhor que me contou a melhor de todas as histórias. Há 50 anos atrás ele conheceu uma mulher casada, que saindo de um restaurante olhou pra ele, e ele se encantou por ela, daí ele foi falar com a mesma, depois de horas de conversa, eles se beijaram e após o beijo a mulher começou a chorar, e ele nada entendeu. Após uns minutos ela contara que era casada e que não poderia ter feito aquilo, ai ele disse que não haveria problema e acabaria com tudo ali e ela não precisaria chorar, e ela virou e disse, que chorou porque a paixão que ela sentira naquele beijo tinha sido mais forte do que tudo de “sério” que ela tinha vivido até ali, e que chorou mesmo porque sabia que essa felicidade não poderia ser vivida.
E a minha pergunta é?! O que vale mais apena viver, o romance frio que lhe parece certo? Ou a química louca que nem sempre nos leva a alguma coisa?
Há duas semanas atrás, uma amiga estava na dúvida se ficava com um cara sem sal do qual ela não tinha atração e não fazia o seu tipo, ou se continuava vivendo uma história com um cara que a química muito rolava mas que não “comparecia sempre”. Ai, perguntei a ela: “Você vai trocar um canalha com química por um Fofo sem sal?” Bom naturalmente depois dessa creio que algo clareou na mente dela, assim espero.
Mas o fato é que quando temos uma química assim com alguém, essa coisa de beijo, corpo, que nos leva as nuvens, não sabemos como agir e às vezes confundimos com amor, ou algo parecido, mas a verdade que nenhuma das opções é uma verdade absoluta, temos que saber que química é química e amor é amor. Lógico que os dois juntos formam uma combinação de muito mais valor, mas se não soubermos diferenciar, podemos colocar os pés pelas mãos e perder essa “química louca, química, química breve”.
Existem pessoas que se relacionam há anos e nunca tiveram nada sério, pessoas cujo seu relacionamento de atração atravessa os anos se sobrepondo a tudo na vida, pois eles acabam se reencontrando e revivendo todas as emoções dessa química louca.
Portanto, isso não tem como se evitar, tem é de ser vivido e aproveitado, e sempre tratando-o como primeira opção, pois é pra isso que a vida vale apena. Seja feliz e faça sua mistura para obter a química perfeita!
Ótima semana à todos!!!!
Abraços e Beijos
Alexandre Oliveira
Em muitas conversas que tenho com amigos e amigas, me pego falando sobre o assunto “química”. Assunto este que já abordamos aqui em outra “sambada”, mas naquele momento falávamos sobre a química do beijo, de uma maneira geral, não falei o quanto esta química muda o nosso estado de espirito e nos faz ficar sem entender nada.
Bem, às vezes ficamos com alguém que nos provoca um encaixe e uma química tão grande que o prazer do contexto todo com aquela pessoa é sensacional, é algo de corpo, que não é explicado, e o interessante é que muitas vezes esta química não revela um relacionamento mais sério ou namoro propriamente dito, e isso muito tem a ver com o fato de que temos medo do que nos faz tão bem, temos medo de nos apegar e de transformar esta química em amor, até porque já que está tão bom pra que mudar né?! Verdade, e com isso na cabeça, vejamos o caso abaixo:
Nesta última semana estava com esse tema na cabeça, lógico pensando em situações das quais eu mesmo vivi, já que cheguei a conclusão que vale mais apenas ficar com quem a química rola e dar valor a esse tipo de garota. Bom, ai conversei com um senhor que me contou a melhor de todas as histórias. Há 50 anos atrás ele conheceu uma mulher casada, que saindo de um restaurante olhou pra ele, e ele se encantou por ela, daí ele foi falar com a mesma, depois de horas de conversa, eles se beijaram e após o beijo a mulher começou a chorar, e ele nada entendeu. Após uns minutos ela contara que era casada e que não poderia ter feito aquilo, ai ele disse que não haveria problema e acabaria com tudo ali e ela não precisaria chorar, e ela virou e disse, que chorou porque a paixão que ela sentira naquele beijo tinha sido mais forte do que tudo de “sério” que ela tinha vivido até ali, e que chorou mesmo porque sabia que essa felicidade não poderia ser vivida.
E a minha pergunta é?! O que vale mais apena viver, o romance frio que lhe parece certo? Ou a química louca que nem sempre nos leva a alguma coisa?
Há duas semanas atrás, uma amiga estava na dúvida se ficava com um cara sem sal do qual ela não tinha atração e não fazia o seu tipo, ou se continuava vivendo uma história com um cara que a química muito rolava mas que não “comparecia sempre”. Ai, perguntei a ela: “Você vai trocar um canalha com química por um Fofo sem sal?” Bom naturalmente depois dessa creio que algo clareou na mente dela, assim espero.
Mas o fato é que quando temos uma química assim com alguém, essa coisa de beijo, corpo, que nos leva as nuvens, não sabemos como agir e às vezes confundimos com amor, ou algo parecido, mas a verdade que nenhuma das opções é uma verdade absoluta, temos que saber que química é química e amor é amor. Lógico que os dois juntos formam uma combinação de muito mais valor, mas se não soubermos diferenciar, podemos colocar os pés pelas mãos e perder essa “química louca, química, química breve”.
Existem pessoas que se relacionam há anos e nunca tiveram nada sério, pessoas cujo seu relacionamento de atração atravessa os anos se sobrepondo a tudo na vida, pois eles acabam se reencontrando e revivendo todas as emoções dessa química louca.
Portanto, isso não tem como se evitar, tem é de ser vivido e aproveitado, e sempre tratando-o como primeira opção, pois é pra isso que a vida vale apena. Seja feliz e faça sua mistura para obter a química perfeita!
Ótima semana à todos!!!!
Abraços e Beijos
Alexandre Oliveira
Adorei a sambadinha!!! Como assim em breve irá se despedir??? bjksss
ResponderExcluirMariana - academia rss