Aos meus amigos e leitores das Sambadinhas do Ale um Bom diaaaaaa!!!!!
Ao som de Say do John Mayer, dou inicio a escrita do texto de hoje que muito tem a ver com as mudanças que sofri através dos anos e representa muito do que sou hoje e do que quero e imagino que as outras pessoas querem em suas vidas: Afetividade recíproca ou, o que chamo de LEI DA RECIPROCIDADE.
Quando tinha 12 anos uma garota que se achava a linda do colégio, me encantou e como um bobo romântico de 1998, comprei um livro de poemas na bienal do livro da época, peguei dos poemas e os escrevi pra ela, em uma folha de caderno. Entreguei, e o que ela fez? Rasgou na minha cara, afinal o patinho feio não tinha moral para aquilo né?! Pois é, uma afetividade de uma parte que não há volta da outra. Isso é justo? Não é, porém tudo depende de como as pessoas levam as coisas, e pra crianças é complicado mesmo, ninguém sabe como não traumatizar a outra.
O engraçado dessa história é que nos dias de hoje, volta e meia passo pela dita-cuja, o marido dela sempre fala comigo, e a mesma não. Vai entender?? O traumatizado não era pra ser eu? Pois é, foi o que pensei, mas vida que segue e exemplos como esses são ótimos para nossa existência, vou explicar depois os motivos.
Agora imagine, quando você se doa a uma amizade de cabeça, sempre estando ali para o que a pessoa precisa durante anos, sempre a protegendo e a salvando nos momentos mais estranhos, e essa pessoa, nunca “bate” por você, esta pessoa nunca te defende quando precisas, e nunca te dá um abraço quando necessário, e nem uma opinião sobre o seu sofrimento, e nem impede quando uma outra pessoa, te agride por medo de se indispor com outras pessoas que não tem o mesmo grau de importância que você, esta pessoa merece consideração? Pois é, foi o mesmo que pensei. Mas este é mais um bom exemplo que vamos falar depois.
Imagine agora uma pessoa que você acabou de conhecer, teve um momento bacana com ela, não é um romance ainda, ou nunca o será, ou talvez possa ser. E você tenta sair com a pessoa de novo e ela sempre inventa desculpas e te coloca no fim da fila, esta pessoa merece algum tipo de atenção ou moral? Pois é, foi o que pensei.
No entanto, é incrível o quanto para algumas mulheres a procura de um cara por ela, parece ser uma declaração de amor anunciada, quando na verdade é um simples e proveitoso segundo encontro para ambas às partes, onde um romance pode ainda não existir, mas tudo depende de como andam as coisas, afinal sempre tem um louco pra dizer que quer namorar no segundo encontro. Mas tudo depende do andar da carruagem, mas não aconselho este tipo de atitude de uma maneira geral, entretanto como disse, tudo depende do contexto e da principalmente da reciprocidade.
Daí chegamos, ao tema central de hoje, RECIPROCIDADE. Creio que devemos dar atenção, a quem nos dá atenção, e o start pode vir de ambas as partes, mas como digo sempre, não dá pra “dar murro em ponta de faca”. Excesso de atenção a quem não nos dá, gera uma desvalorização do ser, de uma maneira irreparável numa relação.
Com isso através dos anos criei a lei da reciprocidade, dou atenção a quem eu quero, mas que fundamentalmente, tem essa afetividade de forma recíproca, quem não a retribui pra mim perde pontos, a ponto de perder sua importância com o tempo, e de ser difícil sua reposição com o tempo.
Às vezes não damos importância a quem tem, por uma questão de estarmos mais próximos e pela grande facilidade de contato, mas de certo estas pessoas merecem muito mais do que damos a elas.
Voltando as questões que inseri lá no começo do texto, uma carta rasgada aos 12 anos, nos ensina não a mandar mais cartas, mas sim a escolher melhor para quem enviamos. Um amigo que não nos valoriza e não nos defende nos ensina a valorizar os que sempre lutam por nós. Uma garota que não dá atenção que nós damos a ela, não merece continuar recebendo, mas sempre haverá aquela que está à espera de receber e certamente irá valorizar isso.
Não podemos inventar traumas e nos impedir de fazer aquilo que queremos por situações que não deram certo no passado. Pois estas lições do passado servem apenas para que direcionemos melhor para quem estamos, apontando nosso carinho, atenção e sobretudo, nosso tempo. De maneira nenhuma estas situações devem nos bloquear de algo que pode ser melhor do que antes, afinal: “Deus escreve certo por linhas tortas”, ao nosso ver, é claro.
Penso logo existo, logo lembro de você, logo te valorizo, e você retribui, isso gera um encontro que gera carinho recíproco, que gera uma relação saudável para todos. Afinal uma relação seja familiar, fraterna ou romântica, só é uma relação de verdade e boa pra todos, quando ela é recíproca.
Lei da reciprocidade, tai uma boa lei para ser aplicada no mundo!!!! Todos seriam mais felizes assim!!!
Abraços e Beijos
Até a próxima!!!
Alexandre Oliveira
Ao som de Say do John Mayer, dou inicio a escrita do texto de hoje que muito tem a ver com as mudanças que sofri através dos anos e representa muito do que sou hoje e do que quero e imagino que as outras pessoas querem em suas vidas: Afetividade recíproca ou, o que chamo de LEI DA RECIPROCIDADE.
Quando tinha 12 anos uma garota que se achava a linda do colégio, me encantou e como um bobo romântico de 1998, comprei um livro de poemas na bienal do livro da época, peguei dos poemas e os escrevi pra ela, em uma folha de caderno. Entreguei, e o que ela fez? Rasgou na minha cara, afinal o patinho feio não tinha moral para aquilo né?! Pois é, uma afetividade de uma parte que não há volta da outra. Isso é justo? Não é, porém tudo depende de como as pessoas levam as coisas, e pra crianças é complicado mesmo, ninguém sabe como não traumatizar a outra.
O engraçado dessa história é que nos dias de hoje, volta e meia passo pela dita-cuja, o marido dela sempre fala comigo, e a mesma não. Vai entender?? O traumatizado não era pra ser eu? Pois é, foi o que pensei, mas vida que segue e exemplos como esses são ótimos para nossa existência, vou explicar depois os motivos.
Agora imagine, quando você se doa a uma amizade de cabeça, sempre estando ali para o que a pessoa precisa durante anos, sempre a protegendo e a salvando nos momentos mais estranhos, e essa pessoa, nunca “bate” por você, esta pessoa nunca te defende quando precisas, e nunca te dá um abraço quando necessário, e nem uma opinião sobre o seu sofrimento, e nem impede quando uma outra pessoa, te agride por medo de se indispor com outras pessoas que não tem o mesmo grau de importância que você, esta pessoa merece consideração? Pois é, foi o mesmo que pensei. Mas este é mais um bom exemplo que vamos falar depois.
Imagine agora uma pessoa que você acabou de conhecer, teve um momento bacana com ela, não é um romance ainda, ou nunca o será, ou talvez possa ser. E você tenta sair com a pessoa de novo e ela sempre inventa desculpas e te coloca no fim da fila, esta pessoa merece algum tipo de atenção ou moral? Pois é, foi o que pensei.
No entanto, é incrível o quanto para algumas mulheres a procura de um cara por ela, parece ser uma declaração de amor anunciada, quando na verdade é um simples e proveitoso segundo encontro para ambas às partes, onde um romance pode ainda não existir, mas tudo depende de como andam as coisas, afinal sempre tem um louco pra dizer que quer namorar no segundo encontro. Mas tudo depende do andar da carruagem, mas não aconselho este tipo de atitude de uma maneira geral, entretanto como disse, tudo depende do contexto e da principalmente da reciprocidade.
Daí chegamos, ao tema central de hoje, RECIPROCIDADE. Creio que devemos dar atenção, a quem nos dá atenção, e o start pode vir de ambas as partes, mas como digo sempre, não dá pra “dar murro em ponta de faca”. Excesso de atenção a quem não nos dá, gera uma desvalorização do ser, de uma maneira irreparável numa relação.
Com isso através dos anos criei a lei da reciprocidade, dou atenção a quem eu quero, mas que fundamentalmente, tem essa afetividade de forma recíproca, quem não a retribui pra mim perde pontos, a ponto de perder sua importância com o tempo, e de ser difícil sua reposição com o tempo.
Às vezes não damos importância a quem tem, por uma questão de estarmos mais próximos e pela grande facilidade de contato, mas de certo estas pessoas merecem muito mais do que damos a elas.
Voltando as questões que inseri lá no começo do texto, uma carta rasgada aos 12 anos, nos ensina não a mandar mais cartas, mas sim a escolher melhor para quem enviamos. Um amigo que não nos valoriza e não nos defende nos ensina a valorizar os que sempre lutam por nós. Uma garota que não dá atenção que nós damos a ela, não merece continuar recebendo, mas sempre haverá aquela que está à espera de receber e certamente irá valorizar isso.
Não podemos inventar traumas e nos impedir de fazer aquilo que queremos por situações que não deram certo no passado. Pois estas lições do passado servem apenas para que direcionemos melhor para quem estamos, apontando nosso carinho, atenção e sobretudo, nosso tempo. De maneira nenhuma estas situações devem nos bloquear de algo que pode ser melhor do que antes, afinal: “Deus escreve certo por linhas tortas”, ao nosso ver, é claro.
Penso logo existo, logo lembro de você, logo te valorizo, e você retribui, isso gera um encontro que gera carinho recíproco, que gera uma relação saudável para todos. Afinal uma relação seja familiar, fraterna ou romântica, só é uma relação de verdade e boa pra todos, quando ela é recíproca.
Lei da reciprocidade, tai uma boa lei para ser aplicada no mundo!!!! Todos seriam mais felizes assim!!!
Abraços e Beijos
Até a próxima!!!
Alexandre Oliveira
Achei ótimo o seu texto, e essa lei realmente é bastante praticável...
ResponderExcluirApenas acredito que não se pode generalizar à todos, algumas pessoas dão atenção de uma forma, outras de outra, e reciprocidade também é uma questão de opinião... Alguns podem estar sendo recíprocos e não percebermos, pois o seríamos de outra forma!
Há pessoas que não dão desculpas, mas falam a verdade, podem realmente estar indisponíveis quando existe a procura... imprevistos acontecem com todos e isso não podemos julgar como desculpa pra não ser recíproco...
Algo que também acho hiper importante de ser lembrado é: que quando se deseja algo, dedique-se ao máximo, porém não espere nada em troca. Assim como suas atitudes podem ser tolas para alguns, outros se aproximarão por as acharem únicas. E o exclusivo certamente é bem procurado. :)
Até mais!