Olá amigos e sambistas de plantão!!!!!
O texto de hoje tem muito a ver com o que se tornou este blog, e mais ainda com a fonte de muitas das minhas idéias para este blog. A resenha da academia, isso mesmo, lá rola tantos papos bacanas que muitos nem imaginariam, isso ai, lá temos pessoas de quase todas as idades e visões de mundo bem interessantes ou não também. É de uma dessas resenhas que veio a idéia de refletir sobre os patinhos feios da época de colégio.
Então, nos coloquemos de novo na época do segundo grau, e nos lembremos de como todos eram nessa época. Pois bem após esse miniflashback básico, que todos tiveram nesse momentos, vamos focar em um personagem que era de praxe no colégio e que podia até ser você, e certamente foi eu também: o Patinho Feio.
O patinho feio era aquele ser humano, sendo homem ou mulher que não era popular, que não tinha atenção voltado para si por coisas boas, a não ser para serem zoados por suas dificuldades, uma delas o romantismo clássico dos patinhos feios, aquela carta escrita com poemas que ele mesmo escreveu, ou que foram roubados de um livro comprado na bienal do livro do Rio de Janeiro. E rasgados na sua frente pela amada, após uma assinatura de príncipe do amor, pela sua falta de coragem de chegar na gata, devido a sua timidez característica de patinho feio.
O patinho feio andava sempre mal arrumado, a beleza não era seu forte, e a inteligência essa sim era seu forte, sua perspicácia e observação os levaram a modificar o seu ser e a pensar que se não mudassem a sua maneira de ser não só o colégio, mas outros lugares também não os aceitariam.
Nos esportes estes patinhos eram uma negação, e eram renegados ao ostracismo do banco da quadra do colégio e nas eleições de representante de turma eram renegados as burras lindas e populares da escola. Mas isso não era um fato que os chegava a incomodar, já que estes patinhos tinham pelo menos um amigo verdadeiro que brigava por ele nos momentos que a situação apertava. No caso das patinhas, elas ficavam atrás de óculos, geralmente, com medo de aparecer e com uma beleza incomensurável a revelar, esperando apenas o momento que um bravo a descobrisse.
Hoje em Dia
Nos dias de hoje estes patinhos feitos ou patinhas, são pessoas bonitas bem arrumadas, inteligentes, de bem com a vida e nos relacionamentos a popularidade é o seu forte ou não. E os burros e burras, gatos e gatas do colégio, em geral ficaram gordos e gordas e amargam o ostracismo da falta de popularidade não pela falta de beleza, mas pelo que deixam a desejar num papo cabeça ou simplesmente por pura falta de talento.
Talento esse adquirido por patinhos feios após anos de ruína e aprendizado que os fizeram perceber o quão vale o que se tem dentro do coração e o que se aprende durante a vida, que se aprofunda em papos de esquinas, academias e fazem com que pessoas evoluam e reflitam sobre o que de fato valem a pena e assim façam melhor suas escolhas.
No fim é possível pensar que talvez todos nós tenhamos sido um pouco patinhos feios, mas sem dúvidas os clássicos serão reconhecidos após esta nobre reflexão das Sambadinhas do Ale.
“Virar Cisne nunca foi fácil, imagina viver como um patinho a espera do inesperável”
Autor desconhecido
Alexandre Oliveira
O texto de hoje tem muito a ver com o que se tornou este blog, e mais ainda com a fonte de muitas das minhas idéias para este blog. A resenha da academia, isso mesmo, lá rola tantos papos bacanas que muitos nem imaginariam, isso ai, lá temos pessoas de quase todas as idades e visões de mundo bem interessantes ou não também. É de uma dessas resenhas que veio a idéia de refletir sobre os patinhos feios da época de colégio.
Então, nos coloquemos de novo na época do segundo grau, e nos lembremos de como todos eram nessa época. Pois bem após esse miniflashback básico, que todos tiveram nesse momentos, vamos focar em um personagem que era de praxe no colégio e que podia até ser você, e certamente foi eu também: o Patinho Feio.
O patinho feio era aquele ser humano, sendo homem ou mulher que não era popular, que não tinha atenção voltado para si por coisas boas, a não ser para serem zoados por suas dificuldades, uma delas o romantismo clássico dos patinhos feios, aquela carta escrita com poemas que ele mesmo escreveu, ou que foram roubados de um livro comprado na bienal do livro do Rio de Janeiro. E rasgados na sua frente pela amada, após uma assinatura de príncipe do amor, pela sua falta de coragem de chegar na gata, devido a sua timidez característica de patinho feio.
O patinho feio andava sempre mal arrumado, a beleza não era seu forte, e a inteligência essa sim era seu forte, sua perspicácia e observação os levaram a modificar o seu ser e a pensar que se não mudassem a sua maneira de ser não só o colégio, mas outros lugares também não os aceitariam.
Nos esportes estes patinhos eram uma negação, e eram renegados ao ostracismo do banco da quadra do colégio e nas eleições de representante de turma eram renegados as burras lindas e populares da escola. Mas isso não era um fato que os chegava a incomodar, já que estes patinhos tinham pelo menos um amigo verdadeiro que brigava por ele nos momentos que a situação apertava. No caso das patinhas, elas ficavam atrás de óculos, geralmente, com medo de aparecer e com uma beleza incomensurável a revelar, esperando apenas o momento que um bravo a descobrisse.
Hoje em Dia
Nos dias de hoje estes patinhos feitos ou patinhas, são pessoas bonitas bem arrumadas, inteligentes, de bem com a vida e nos relacionamentos a popularidade é o seu forte ou não. E os burros e burras, gatos e gatas do colégio, em geral ficaram gordos e gordas e amargam o ostracismo da falta de popularidade não pela falta de beleza, mas pelo que deixam a desejar num papo cabeça ou simplesmente por pura falta de talento.
Talento esse adquirido por patinhos feios após anos de ruína e aprendizado que os fizeram perceber o quão vale o que se tem dentro do coração e o que se aprende durante a vida, que se aprofunda em papos de esquinas, academias e fazem com que pessoas evoluam e reflitam sobre o que de fato valem a pena e assim façam melhor suas escolhas.
No fim é possível pensar que talvez todos nós tenhamos sido um pouco patinhos feios, mas sem dúvidas os clássicos serão reconhecidos após esta nobre reflexão das Sambadinhas do Ale.
“Virar Cisne nunca foi fácil, imagina viver como um patinho a espera do inesperável”
Autor desconhecido
Alexandre Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário