segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O Som do Coração

Há anos, que grandes dramas encantam multidões e fazem chorar, até os durões de coração. Mas quando falamos de “O Som do Coração”, falamos de um filme épico, de uma beleza e intensidade, raramente encontrados, em filmes do gênero.


Sinopse

Evan Taylor(Freddie Highmore), vive num orfanato, desde seu nascimento. Sofrendo muito por não saber onde estão seus pais e tendo uma sensibilidade para todos os tipos de sons, Evan foge do orfanato e segue o sons da rua, até encontrar Wizard(Robin Willians), um excêntrico músico de rua, em paralelo sua mãe Lyla Novacek(Keri Russell), descobre que seu filho está vivo e corre em busca de seu filho.



Resenha Sambadinhas do Ale

Depois de uma festa de músicos, a violoncelista Lyla Novacek interpretada pela atriz Keri Russell, conhece o vocalista de uma banda de Rock Louis Connelly, interpretado pelo ator Jonathan Rhys Meyers(de Match Point), e a sensibilidade de ambos, contando com a falta de empolgação pra festas, uni a poesia destes dois jovens, que ao som da gaita se amam e marcam um encontro para o dia seguinte, porém o pai de Lyla a impede de ir, deixando seu amado Louis sem saber o que fazer. Tempos depois Lyla descobre a gravidez e logo após ao parto, seu pai seqüestra seu filho e o entrega para um orfanato.

Depois de 12 anos, o filho de Lyla, o já quase adolescente, Evan Taylor, magistralmente interpretado pelo ator Freddie Highmore, se cansa do orfanato e coloca em sua mente que tem de encontrar seus pais, assim ele foge do orfanato, e após uma série de enganos dos sons da rua, o menino encontra Wizard um músico louco que explora crianças nas ruas de Nova Iorque, interpretado pelo gênio dramático Robin Willians. Daí a saga começa, e Evan com a “ajuda” deste senhor decide colocar sua música o mais longe possível e pra mais pessoas possíveis, acreditando que seus pais irão ouvi-lo, mas o caminho não é fácil e Wizard não vai facilitar o gênio musical da sua classe de meninos de rua.

Comentários do Ale

O filme retrata a realidade de meninos abandonados pelos pais, mas no caso de Evan, o menino tem uma certeza muito grande que seus pais não te abandonaram e que eles ainda estão vivos, mas para que os mesmos o encontrem, é necessário que ele apareça de alguma forma para o maior número de pessoas possíveis. Com “a idéia” na cabeça, e uma sensibilidade para todos os tipos de sons, Evan se torna um músico com a ajuda do herói e vilão Wizard, que usa crianças talentosas para ganhar dinheiro nas ruas de Nova Iorque. Daí, Evan se torna August Rush e tem a grande chance de reger sua música para muitas pessoas. Mas será que Wizard vai deixar? Será que sua mãe não a encontrará antes? Todas as respostas para estas perguntas são respondidas em um final épico e emocionante, onde são postas a frente uma mini cena de ação, na fuga de Evan, do seu carrasco Wizard, e no tocante concerto de música regido pelo mesmo. De uma sensibilidade única, de um final agradável aos olhos, aos ouvidos e principalmente ao coração. O som do coração é acima de um drama, uma história, sobre família, amor e música em um pacote só, resumidos em uma criança de olhos azuis que emociona até os mais durões de coração.

Nota

O Ale dá nota 10 pra esse filme, e o classifica como DRAMA ÉPICO.

Classificação Livre

Elenco:

Evan Taylor(Freddie Highmore)

Wizard(Robin Willians)

Keri Russell (Lyla Novacek)

Jonathan Rhys Meyers (Louis Connelly)

Entre outros…..

Na próxima semana teremos Hitch Conselheiro Amoroso, filme que é a cara deste blog, aguardem!!!

Alexandre Oliveira

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Sambando nos Filmes

Hoje, as Sambadinhas do Ale vão mudar um pouco, pois escreverei uma série de textos que não falam de relacionamentos, mas falam de filmes que vi. Funcionando bem como crônicas mesmo.


Afinal, existem tantos tipos de filmes, existem filmes que emocionam pela sua história, mas que tem um péssimo final, ou filmes que não envolvem mas que tem um final incrivelmente surpreendente. Os filmes que sem dúvida, mais me encantam são as comédias românticas, e qual seriam os ingredientes certeiros em uma comédia romântica? Pra começar um bom filme deste gênero tem de ter uma trilha sonora que empolgue , uma música tema que te faça criar uma identidade com o filme e que apareça na hora certa, e que te conquiste e emocione, seja no meio ou no final.

Um outro importante ingrediente numa comédia romântica de bom nível, é o casal de protagonistas, eles tem de ter química, uma daquelas que na primeira cena dos dois já cause uma combustão daquela nunca antes vista, ou tem de ser o que as mulheres chamam de um casal “fofo”. Uma outra parte, que todos dão pouca importância é a dos amigos dos protagonistas, eles tem de ser engraçados, divertidos ao ponto de criar um contraponto envolvente e até mesmo sexy com o casal de protagonistas.

E mais, uma ótima comédia romântica se diferencia no final da história. Isso mesmo, o final é que mostra o quanto o filme foi bom. E nos melhores filmes do gênero, um dos protagonistas tem de fazer uma loucura para reconquistar o seu grande amor, e se nesse gran finale, tiver a ajuda de pessoas que eram contra o casal, ou de amigos e familiares se arriscando para ajudar, ou até mesmo uma boa fala no final, essa CR se torna não só ótima, mas se torna épica. Vide o caso de filmes como “Um lugar Chamado Nothing Hill”, e sua cena incrível do protagonista correndo de carro e a pé pela cidade com a ajuda de amigos, e a famosa cena da coletiva da grande atriz, que era sua amada, e o amor correspondido que dá ao final o romantismo no ponto ideal.



No caso de filmes inteligentes, como grandes suspenses, temos como pano de fundo geralmente um assassinato, que para ser desvendado, precisa ser esmiuçado até a última cena, e o que torna o suspense, um filme inteligente? Pra começar o ator que faz o vilão da história, e em segundo plano o desenrolar da história, tem de ser tenso e te prender a cada cena, para que acompanhemos o fim magistral, como no caso de filmes como “O grande truque” ou “Crime de Mestre”. Em filmes de terror os ingredientes são mais simples, uma moçoila indefesa, com muito medo, mas ao mesmo tempo muito corajosa, no caso destes filmes, eles não serão comentados aqui. Não esqueçamos também, dos bons e velhos dramas, que tem de ter fundamentalmente uma história que emocione e um protagonista sofrido em geral, pra mim, conseguindo-se filmar um drama da maneira mais leve possível dando ênfase nas cenas mais importantes, e até com doses de graça.

E pra finalizar, as comédias em geral, tem o intuito de fazer rir, e tem ingredientes muito variados e não existe uma regra básica, a regra mesmo é dar muito gargalhada, logo vamos comentar aqui elementos interessantes desses filmes, pra começar, o próximo post ficará com filme “O som do coração”, e será escrito e postado esta semana. Aguardem!!!!

Alexandre Oliveira

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Como Pena No Vento

Hoje o tema não está definido, a imagem não foi escolhida e muito menos sei o que virá a ser escrito nas linhas abaixo, a única coisa é que sei , é que essa história de tema livre sempre nos deixa com uma pulga atrás da orelha.


Lembra daquele momento que o seu professor de faculdade ou de um cursinho qualquer te diz: “o tema hoje é livre, façam uma redação sobre o que quiserem”, então, é nessa hora que ficamos atônicos, pois ficamos sem a mínima idéia do que fazer. Assim podemos definir que quando não sabemos o que fazer e sequer conseguimos pensar sobre as situações que envolvem uma decisão direta, estamos como uma: “pena no vento”.



Definição de Pena no Vento

Uma pena, voando pelo ar, como sempre sem direção, voando sem plano de vôo, a qualquer lugar onde o vento a levar, no caso de hoje usamos este termo para justificar determinadas ações não executadas por homens e mulheres deste planeta. Explicarei melhor nos parágrafos abaixo.

Como pena no vento, explicando em miúdos é aquela pessoa que em um determinado momento da sua vida tem uma decisão a tomar, mas deixa que a vida a leve, só para não ter o trabalho de refletir sobre a tal decisão ou por não saber o que fazer e assim acabou decidindo não pensar sobre o tema.

Estudo de Caso

Imaginem mulheres, quando estão ficando com um cara há uns 2 meses(mais ou menos), e estão loucas para ter algo sério com o cara, mas sempre quando tocam no assunto ele o desvia, dizendo que esta bom como tá, e que não há como mexer em time que está ganhando ou pior, que está pensando numa maneira boa de resolver as coisas, mas que depois eles poderão ter algo, quem sabe um dia, MENTIRA!!! Ele ainda não refletiu sobre o assunto e se colocou como uma pena no vento, pois se já tivesse decidido, o falaria.

Bom, no caso dos meninos, temos a seguinte situação: Tu quer sair com a menina e liga pra ela e liga pra ela e liga pra ela, entretanto a mesma não atende, muito menos retorna. Meu amigo, se ela não atendeu, se ela não respondeu, não é porque ela se colocou como pena no vento, é porque ela NÃO QUER SAIR CONTIGO! Ah, e se inventou desculpas para não sair duas vezes ou mais, também seguimos a mesma afirmação.

Logo podemos entender, que há uma diferença entre não querer e não saber o que quer. Ao meu entender todos sabem o que querem, quando “não sabem”, é porque não pensaram sobre o assunto. Quando dizem não saber o que querem é porque, querem tudo ao mesmo tempo, mas não podem ter, isto pois há a necessidade de escolher apenas uma opção.

Afinal, infelizmente nem todas as escolhas estão em nossas mãos, por muitas vezes achamos que decidindo por uma opção, teremos resolvido situações, porém às vezes escolhendo uma das opções perdemos o leque de possibilidades dados por não pensar, assim em alguns momentos não pensar pode significar um rumo bem melhor e sem preocupações, e para onde o vento nos levar, a felicidade pode nos encontrar.

Alexandre Oliveira